Promoção
de eventos em espaços públicos |
Reconquista e valorização do espaço
público como estratégia de promoção da interação social |
Número
de eventos promovidos por espaço público da UEU. Estes eventos são
todos aqueles referentes à cultura, política e lazer (por ex. bienal,
feira do livro, incentivo a leitura (tapete mágico), peças de teatros,
shows, debates). |
Esta
medida indica se estão sendo ou não gerados esforços para revitalizar
os espaços públicos, evitando não só a degradação destas áreas,
como também a ocupação ilegal. |
Valorização
e preservação do patrimônio ambiental; |
Número
de eventos em espaços públicos da UEU/número de espaços públicos da
UEU |
Áreas
significativas |
Restauração
(qualificação), revitalização e potencialização de áreas
significativas |
Representa
o percentual da área da UEU destinada a tratamento especial, por serem
significativas. As áreas significativas ficam definidas como áreas
classificadas como patrimônio cultura e/ou ambiental da cidade.
|
Indica
a extensão da área da UEU que recebe um tratamento especial. Este
tratamento visa a qualificação das áreas significativas da UEU. |
Valorização
da paisagem e da estruturação dos espaços urbanos, potencializando sua
legibilidade;Recuperação de áreas degradadas;Valorização e preservação
do patrimônio ambiental; |
Área
significativa da UEU / área total da UEU |
Convênios
entre os municípios |
Promover
a integração metropolitana |
É
a quantidade de protocolos (convênios) assinados durante o ano entre
Porto Alegre e os municípios da região metropolitana. Este indicador não
é georreferenciado, porém expressa de forma clara o objetivo. |
A criação de convênios entre os
municípios indica a articulação destes para promover a integração
metropolitana. |
|
Quantidade
de protocolos (convênios) de integração metropolitana |
Produção
e atração de viagens metropolitanas |
Promover
a integração metropolitana |
Matriz
origem-destino, ente POA e os outros municípios da região metropolitana. |
O
grau de dependência dos municípios no que se refere à oferta de emprego
e de mão de obra determinam as políticas públicas integradas. |
|
Número
de viagens produzidas por modal de transportes entre cada par de municípios |
Oferta
de água |
Controle
da densificação associado à estratégia de desenvolvimento econômico e
social |
Representa
a relação entre a demanda por água da UEU e a capacidade da rede de
fornecimento de água. |
Para
saber se a área poderá ou não captar novas atividades, ou mesmo novas
edificações, é necessário saber se a rede de infra-estrutura básica
é condizente com o novo uso do solo. Quando a capacidade da infra é
menor do que a demanda, a densificação não foi controlada. |
Assegurar
a infra-estrutura compatível com o uso previsto (água, esgoto,
arruamento, drenagem); |
Demanda
de água da UEU/capacidade da rede de fornecimento de água da UEU |
Oferta
de energia elétrica |
Controle
da densificação associado à estratégia de desenvolvimento econômico e
social |
Representa
a relação entre a demanda por energia elétrica da UEU e a capacidade da
rede elétrica. |
Para
saber se a área poderá ou não captar novas atividades, ou mesmo novas
edificações, é necessário saber se a rede de infra-estrutura básica
é condizente com o novo uso do solo. Quando a capacidade da infra é
menor do que a demanda, a densificação não foi controlada. |
Assegurar
a infra-estrutura compatível com o uso previsto (água, esgoto,
arruamento, drenagem); |
Demanda
de energia elétrica da UEU/capacidade da rede elétrica da UEU |
Oferta
de esgoto tratado |
Controle
da densificação associado à estratégia de desenvolvimento econômico e
social |
Representa
a relação entre a produção de esgoto da UEU e a capacidade da coleta e
tratamento do esgoto. |
Para
saber se a área poderá ou não captar novas atividades, ou mesmo novas
edificações, é necessário saber se a rede de infra-estrutura básica
é condizente com o novo uso do solo. Quando a capacidade da infra é
menor do que a demanda, a densificação não foi controlada. |
Assegurar
a infra-estrutura compatível com o uso previsto (água, esgoto,
arruamento, drenagem); |
Produção
de esgoto da UEU/capacidade de coleta e tratamento do esgoto da UEU |
Coleta
de resíduos sólidos |
Controle
da densificação associado à estratégia de desenvolvimento econômico e
social |
Representa
a relação entre a produção de resíduos sólidos da UEU e a capacidade
de coleta e tratamento dos resíduos. |
Para
saber se a área poderá ou não captar novas atividades, ou mesmo novas
edificações, é necessário saber se a rede de infra-estrutura básica
é condizente com o novo uso do solo. Quando a capacidade da infra é
menor do que a demanda, a densificação não foi controlada. |
Assegurar
a infra-estrutura compatível com o uso previsto (água, esgoto,
arruamento, drenagem); |
Produção
de resíduos sólidos da UEU/capacidade de coleta e tratamento dos resíduos
sólidos da UEU |
Alagamento |
Assegurar
a infra-estrutura compatível com o uso previsto (água, esgoto,
arruamento, drenagem) |
Indica
o número de pontos crônicos de alagamento da UEU por unidade de área. |
Os
pontos de alagamento indicam que o serviço de drenagem da região está
deficiente. |
|
Número
de pontos crônicos de alagamento da UEU/área da UEU |
Rede
de abastecimento de água |
Assegurar
a infra-estrutura compatível com o uso previsto (água, esgoto,
arruamento, drenagem) |
Número
de reparos necessários na rede de fornecimento de água para garantir o
abastecimento da população da UEU. |
O
número de reparos da rede de abastecimento de água representa um bom
indicativo do descompasso entre a demanda e a oferta do serviço de
abastecimento de água. |
|
Número
de reparos da rede de fornecimento de água dentro da UEU/extensão da
rede de fornecimento de água da UEU |
Superfície
construída |
Fortalecimento
das centralidades, viabilizando as conexões urbanas e estimulando a
descentralização |
Representa
o percentual de área construída na UEU. |
A
densificação de áreas antes desocupadas indica a descentralização de
atividades, ao passo que é necessário a oferta de infra-estrutura para a
aprovação das construções. |
Controle
da densificação associado à estratégia de desenvolvimento econômico e
social; |
Área
construída (cadastros SMOV) na UEU/ área da UEU |
Empregos
por setor de atividade |
Fortalecimento
das centralidades, viabilizando as conexões urbanas e estimulando a
descentralização |
Representa
o número de empregos gerados em cada setor (comércio, serviço e outros)
por área da UEU. |
O
aumento do número de empregos em uma determinada área significa a
diversificação das atividades, o que gera a desconcentração econômica
e conseqüentemente a descentralização.
|
Estímulo
ao crescimento e desconcentração econômica; |
Número
de empregos por setor (comércio, serviços e outros) da UEU/área da UEU |
Espaço
construído |
Valorização
da paisagem e da estruturação dos espaços urbanos, potencializando sua
legibilidade |
Distribuição
percentual das edificações por idade por UEU. Para definir a característica
“idade das edificações” deverão ser estabelecidos intervalos para a
classificação da data da construção (anos 40 - 50, 50-60, ... ,
90-2000, 2000-2010), e, então, ter-se-á a distribuição percentual das
edificações por idade. |
O
espaço urbano sofre várias modificações ao longo do tempo. A distribuição
percentual das edificações por idade permite que seja analisada a
velocidade da renovação do espaço urbano. |
|
Número
de edificações da UEU em cada intervalo pré-estabelecido/total de
edificações da UEU |
Área
livre |
Valorização
da paisagem e da estruturação dos espaços urbanos, potencializando sua
legibilidade |
Percentual
de área livre da UEU. A área livre corresponde a toda área verde
(parques, passeios e canteiros centrais com arborização, encostas e
margens de rios e lagos) e área de praças.
|
A
área livre representa a área destinada ao convívio da sociedade. Esta
área está associada ao paisagismo da UEU, o que é uma das características
mais facilmente identificadas pela população. A presença destas áreas
não só caracterizam o espaço, como também criam uma sensação de
conforto à população. |
Valorização
e preservação do patrimônio ambiental; |
Área
livre da UEU/área da UEU |
Continuidade
da infraestrutura para fora de Porto Alegre |
Assegurar
continuidade de padrões de transporte, saneamento e uso do solo nos
limites norte e leste do Município. |
Ações
realizadas no ano que de fato alcançaram resultados na padronização da
infraestrutura de transportes, de saneamento e na continuidade do padrão
de uso do solo nas zonas limítrofes leste e norte, localizadas fora de
Porto Alegre. |
A
continuidade da infraestrutura para fora do município é assegurada através
de várias ações do poder público para padronização desta. |
Promover
a integração metropolitana; |
Número
de ações realizadas para assegurar continuidade da infraestrutura para
fora de Porto Alegre/ano |
Realização
de projetos da malha viária |
Capacitação
da malha viária |
Percentual
da área da malha viária projetada que se encontra executada. |
As
vias são projetadas para atender determinada demanda, a não execução
de todo o projeto pode indicar que as vias podem está tendo problemas de
congestionamentos. |
|
Área
da malha viária executada/área da malha viária projetada |
Interseções
controladas por semáforos e rotatórias |
Capacitação
da malha viária |
Número
de rotatórias e semáforos implantados em interseções da malha viária |
À
medida que o tráfego de passagem é re-alocado para vias locais e
coletoras, aumentam os fluxos conflitantes em várias interseções
projetadas para outro tipo de tráfego. O controle por semáforos e/ou
rotatórias é utilizado quando as interseções não-controladas têm
comprometidas a capacidade operacional e/ou a segurança. Assim, a
proliferação de semáforos e rotatórias, fora das vias arteriais,
indicaria a falta de capacitação da malha viária em lidar com o tráfego
de passagem. |
|
Número
de rotatórias e semáforos implantados em interseções da malha viária
da UEU/número de interseções da UEU |
Relação
entre velocidades do transporte coletivo e transporte privado |
Priorização
da circulação do transporte coletivo sobre o transporte privado |
Resulta
da divisão da velocidade do transporte coletivo para realizar
deslocamentos entre os baricentros de centralidades pela velocidade do
transporte privado, para realizar uma viagem motivo trabalho no horário
de pico da manhã. |
Baixas
relações indicam baixa competitividade do transporte coletivo frente ao
transporte privado e denotam pouca ação pública para tornar o
transporte coletivo como sistema importante de ligação entre
centralidades. |
|
Velocidade
do transporte coletivo na UEU/velocidade do transporte privado na UEU |
Extensão
da malha viária com priorização para o transporte coletivo |
Priorização
da circulação do transporte coletivo sobre o transporte privado |
Caracteriza
a dimensão da malha viária capacitada com prioridade para a circulação
do transporte coletivo (no caso via com direito de uso exclusivo ou
segregado para o transporte coletivo sobre pneus ou sobre trilhos). |
Representa
a forma mais tradicional de garantir a priorização do transporte
coletivo. Trata-se de um indicativo direto de priorização, na medida em
que, quanto mais extensa for a malha viária dotada de priorização por
via exclusiva ou segregada, tanto maior será a priorização atribuída
ao transporte coletivo. |
|
Extensão
da malha viária com priorização do transporte coletivo na UEU / extensão
da malha viária da UEU |
Divisão
modal de viagens ao trabalho |
Priorização
da circulação do transporte coletivo sobre o transporte privado |
Propicia
a caracterização da importância relativa do transporte coletivo frente
ao transporte privado na realização de viagens motorizadas com motivo
trabalho. |
Representa
uma forma indireta de priorização, pois outros tantos elementos influem
na decisão dos usuários em utilizar o transporte coletivo em detrimento
do transporte individual. Por outro lado, trata-se de um indicador
comumente reportado em trabalhos que estabelecem indicadores de
sustentabilidade urbana. |
|
Número
de viagens por modal produzidos na UEU/número de viagens total da UEU |
Velocidade
média entre centralidades |
Capacitação
da malha viáriaPriorização da circulação do transporte coletivo sobre
o transporte privado |
Resulta
da divisão da distância entre baricentros de centralidades pelo tempo médio
de deslocamento requerido para efetuar viagens motivo trabalho, por automóvel
e pelo transporte coletivo (ônibus e/ou metrô), no horário de pico da
manhã. O tempo médio de deslocamento do transporte coletivo inclui o
tempo médio de espera na parada, o tempo de viagem dentro do transporte
coletivo e, inclusive, tanto o tempo de transferência inter ou intramodal
(se transferências forem requeridas) como o tempo de caminhada na origem
e no destino até os baricentros, quando requeridos para a efetivação do
percurso completo. |
Longos
tempos de viagem, e, portanto baixas velocidades, requeridos para realizar
um deslocamento entre centralidades indicam insuficiência da malha viária
em responder pela conectividade entre centralidades, aspecto importante
para a consolidação de uma cidade policêntrica. |
Fortalecimento
das centralidades, viabilizando as conexões urbanas e estimulando a
descentralização; |
Distância
entre baricentros de centralidade/tempo médio de deslocamento requerido
para efetuar as viagens motivo trabalho por automóvelDistância entre
baricentros de centralidade/tempo médio de deslocamento requerido para
efetuar as viagens motivo trabalho por transporte coletivo |
Volume
de recursos circulantes por setor de atividade |
Promoção,
por parte do Município, de oportunidades empresariais para o
desenvolvimento urbano |
Representa
o volume de recursos circulantes por setor de atividade (comercial,
industrial, serviços, outros) na UEU. |
O
volume de recursos pode ser um bom indicativo de que está havendo o
desenvolvimento urbano da região, do ponto de vista econômico. |
|
ICMS
por setor de atividade da UEU/ área da UEU |
Arrecadação
de impostos |
Estímulo
ao crescimento e desconcentração econômica |
É
representado pelo total de impostos gerados por cada setor de atividade
(comércio, indústria, serviço, outros) da UEU. |
A
geração de impostos, por diferentes setores de atividade, representa um
indicativo da concentração econômica na UEU. |
|
Total
de impostos gerados por setor de atividade (comércio, indústria, serviço,
outros) /área da UEU |
Emprego
informal |
Incentivo
à oferta de alternativas de atividades para a população de baixa renda |
Taxa
da população empregada no setor informal por UEU. |
O
emprego informal cresce devido às altas taxas de desemprego do país.
Quando o número de empregos informal é muito elevado significa que
faltam políticas de legalização destes. |
|
Número
de empregos no setor informal/ população total da UEU |
Emprego
em cooperativas de produção |
Incentivo
à oferta de alternativas de atividades para a população de baixa renda |
Taxa
da população empregada em cooperativas de produção por UEU. |
A
criação de cooperativas de produção é uma forma captar a força de
trabalho ociosa, podendo ser iniciativa do governo ou da própria população.
Como exemplo do trabalho das cooperativas, tem-se a coleta e manipulação
(reciclagem) seletiva de lixo. |
|
Número
de empregos gerados por cooperativas de produção / população total da
UEU |
Aprovação
de financiamentos |
Ampliação
da oferta de moradia para as populações de baixa e média renda |
Indica
o quão eficiente está sendo o processo de aprovação dos financiamentos
para a compra de lotes e residenciais para população de baixa e média
renda, à medida que relaciona o percentual de pedidos aprovados e não
aprovados. |
A
oferta de casa própria para populações de menor renda acontece através
de financiamentos. Existem vários programas habitacionais, mas poucos
agentes financeiros, sendo a Caixa Econômica Federal (CEF) o principal
agente de financiamento nessa faixa de renda. |
|
Financiamentos
aprovados para baixa e média renda por UEU / solicitações de aprovação
de financiamento condizentes com a legislação por UEU |
Habitação
popular - DEMHAB |
Ampliação
da oferta de moradia para as populações de baixa e média renda |
Mensura
a eficácia do DEMHAB no atendimento da demanda por moradias para a população
de baixa renda, relacionando as unidades habitacionais do DEMHAB com as
demandas cadastradas neste órgão. |
Indica
o atendimento às necessidades populacionais no que se refere à moradia.
Quando a demanda por moradia está sendo atendida, significa que há uma
oferta suficiente de moradias para população de baixa renda. |
Viabilizar
o acesso dos setores sociais de baixa renda ao solo urbano legalizado; |
Unidades
habitacionais do DEMHAB por UEU / demandas cadastradas no DEMHAB por UEU |
Loteamentos
de baixa renda aprovados em AEIS |
Viabilizar
o acesso dos setores sociais de baixa renda ao solo urbano legalizado |
Percentual
de área de lotes de baixa renda aprovadas em áreas especiais de
interesse social (AEIS). As AEIS são áreas onde há acesso à
infra-estrutura básica e áreas de lazer (praças, parques). |
A
aprovação de lotes em AEIS significa que a população está tendo
acesso à um solo legalizado com infra-estrutura básica.
|
|
Área
dos loteamentos de baixa renda aprovados em AEIS dentro da UEU/área total
dos loteamentos de baixa renda aprovados |
Acesso
aos serviços da cidade formal |
Regularização
fundiária e urbanização específica dos assentamentos irregulares |
Tempo
médio de viagem em transporte coletivo do solo urbano não regularizado
à cidade formal. A cidade formal fica definida como o solo urbano provido
de equipamentos públicos: superestrutura (praças, escolas, postos de saúde)
e infraestrutura (rede de água, sistema viário, luz). |
Medir
o acesso do solo urbano ocupado à cidade formal pode conduzir a
diferentes tomadas de decisão do poder público. A proximidade da cidade
formal onera menos o Estado e isto é um indicador de que a regularização
pode ser efetivada. |
|
Tempo
médio de viagem em transporte coletivo do solo urbano não regularizado
à cidade formal |
Regularização
de lotes |
Regularização
fundiária e urbanização específica dos assentamentos irregulares |
Percentual
da área de lotes regularizados da UEU. |
Indica
como está ocorrendo o processo de regularização e urbanização dos
lotes em distintas áreas da cidade. |
|
Área
total dos lotes regularizados da UEU / área total dos lotes irregulares
da UEU |
Urbanização
de lotes |
Regularização
fundiária e urbanização específica dos assentamentos irregulares |
Percentual
da área de lotes urbanizados da UEU. |
Indica
como está ocorrendo o processo de regularização e urbanização dos
lotes em distintas áreas da cidade. |
|
Área
total dos lotes urbanizados da UEU / área total dos lotes não
urbanizados da UEU |
Habitações
resultantes da parceria público-privado |
Estímulo
à parceria público-privado na produção e manutenção de habitação
de interesse social |
Representa
o número de habitações de interesse social que foram produzidas através
da parceria público-privado na UEU e que ainda são mantidas por esta
parceria. |
Este
indicador permite avaliar se o número de habitações de interesse social
resultante da parceria público-privado está crescendo e sendo mantido em
parceria ao longo do tempo. |
|
Unidades
habitacionais de interesse social produzidas e mantidas em parceria público-privado
na UEU |
Loteamentos
de baixa renda urbanizados resultantes da parceria público-privado |
Estímulo
à parceria público-privado na produção e manutenção de habitação
de interesse social |
Percentual
dos recursos arrecadados pelo solo criado destinados a construção de
habitações de interesse social. |
O
solo criado foi idealizado como uma forma de subsídio cruzado. Ao comprar
área adicional para construir prédio para a classe alta, o empresário
passa recursos para a prefeitura, que deverão ser revertidos em habitação
de interesse social. No entanto, nem toda os recursos arrecadados são
aplicados para este fim. |
|
Recursos
arrecadados destinados à construção de habitações na UEU/recursos
arrecadados pelo solo criado |
Revitalização
de edificações |
Estímulo
à parceria público-privado na produção e manutenção de habitação
de interesse social |
Percentual
de áreas recuperadas pela parceria público-privado em edificações.
Depois de recuperadas estas áreas devem ser destinadas à população de
médio e baixo poder aquisitivo. |
As
áreas subtilizadas (edificações abandonadas) são recuperadas pela
iniciativa público-privado, visando
a produção de novas moradias destinadas às pessoas de média e baixa
renda. |
Viabilizar
o acesso dos setores sociais de baixa renda ao solo urbano legalizado; |
Áreas
recuperadas em edificações pela parceria público-privado na UEU / área
total de edificações abandonadas na UEU |
Ocupação
de áreas de risco e/ou proteção ambiental |
Impedir
a ocupação de áreas insalubres e que oferecem risco à população e ao
ambiente |
Percentual
de áreas de risco e/ou de proteção ambiental ocupadas. |
Mede
a eficiência das ações em impedir a ocupação das áreas insalubres:
quanto menor o percentual de ocupação, maior a eficiência. |
Restauração
(qualificação), revitalização e potencialização de áreas
significativas;Recuperação de áreas degradadas;Valorização e preservação
do patrimônio ambiental; |
Áreas
de risco e/ou de proteção ambiental ocupadas na UEU/área total de risco
e/ou de proteção ambiental dentro da UEU |
Recuperação
do patrimônio cultural |
Recuperação
de áreas degradadas |
Percentual
de superfície recuperada do patrimônio cultural da UEU. |
O
patrimônio cultural do município está vinculado a sua história. A
falta de manutenção destes leva a sua degradação. Vários são os
esforços gerados para a recuperação do patrimônio cultural, o que pode
ser mensurado através deste indicador. |
Restauração
(qualificação), revitalização e potencialização de áreas
significativas;Valorização e preservação do patrimônio ambiental; |
Área
do espaço construído recuperado na UEU/área do ambiente construído
degradado da UEU |
Recuperação
do patrimônio natural |
Valorização
e preservação do patrimônio ambiental |
Percentual
de superfície recuperada da área de ambiente natural degradada da UEU. |
O
patrimônio ambiental muitas vezes encontra-se degradado, sem uma
“manutenção”. O aumento do percentual de área ambiental que estava
degradada e foi recuperada indica os esforços do poder público para
garantir a preservação do patrimônio ambiental. |
Restauração
(qualificação), revitalização e potencialização de áreas
significativas;Recuperação de áreas degradadas;Impedir a ocupação de
áreas insalubres e que oferecem risco à população e ao ambiente; |
Área
ambiental recuperada da UEU/área de ambiente natural degradado da UEU |